Animais em extinção

NOME DA ESPÉCIE:
 Comum: Lince ibérico.
Científico: Lynx pardinus.
CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE: Durante o dia vive escondido, caçando apenas ao anoitecer. Alimenta-se de coelhos bravos.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Serras algarvias, Alcáçovas, Comporta, Alcácer do Sal, Tejo Internacional, Serra de Portel e Serra da Malcata
CAUSAS DA EXTINÇÃO: A destruição dos habitats, principalmente do matagal mediterrânico, tem vindo a reduzir as suas populações.




 
NOME DA ESPÉCIE:
Comum: Águia-imperial.
Científico: Aquila adalberti.
Só existe na Península Ibérica.
CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE: Rapina de grande porte, com 1,75 a 1,85 m de envergadura de asas. Bico robusto e amarelo. Plumagem castanha muito escura com o bordo das asas, a nuca e os ombros brancos brancos. Alimenta-se de coelhos, alguns pequenos mamíferos e aves de médio porte.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Muito rara. A nível mundial só existe no sudoeste da Península Ibérica.
CAUSAS DA EXTINÇÃO: A destruição dos seus habitats deve-se, por exemplo, à substituição dos bosques por pinheiros e eucaliptos, o que faz com já só haja menos de meia dezena de águias imperiais entre nós.





NOME DA ESPÉCIE:
 Comum: Lobo.
Científico: Canis lúpus signatus
CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE: Mais pequeno que os outros lobos. Peso que ronda os 30 a 45 Kg. Cabeça volumosa. Orelhas triangulares. Olhos oblíquos, cor de topázio. Membros compridos e patas volumosas. Alimenta-se de cervos e corças.
 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Região centro-este, em zonas de fronteira com Espanha.
CAUSAS DA EXTINÇÃO: A destruição do seu habitat e a injusta má fama puseram-no seriamente em risco de extinção entre nós. Já desapareceu no Alentejo, havendo apenas cinco populações com poucos indivíduos, em regiões montanhosas - Gerês, Alvão, Bragança, Montemuro e Malcata. – onde a destruição é menor e o Homem tem menos facilidade de acesso.




 
NOME DA ESPÉCIE:
Comum: Cegonha negra.
Científico: Ciconia nigra.
CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE: Plumagem branca no ventre e negra no dorso, cauda, cabeça e pescoço. Bico e patas de cor vermelha viva. Alimenta-se de insectos de grandes dimensões, crustáceos, anfíbios e pequenos peixes.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Regiões interiores, perto dos troços internacionais dos rios Douro, Tejo e Guadiana.
CAUSAS DA EXTINÇÃO: A destruição dos bosques, pântanos, ribeiros e lagos, bem como a poluição por pesticidas, coloca esta espécie em risco de extinção na Europa Ocidental, particularmente em Portugal.




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